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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Teologia no Brasil:


CONSIDERAÇÕES ELEMENTARES SOBRE A TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO

Segundo a WIKIPÉDIA (2010), a teologia da libertação é uma corrente teológica que engloba diversas teologias cristãs desenvolvidas no Terceiro Mundo ou nas periferias pobres do Primeiro Mundo a partir dos anos 70 do século XX, baseadas na opção [preferencial] pelos pobres contra a pobreza e pela sua libertação. Desenvolveu-se inicialmente na América Latina. Estas teologias utilizam como ponto de partida de sua reflexão a situação de pobreza e exclusão social à luz da fé cristã. Esta situação é interpretada como produto de estruturas econômicas e sociais injustas, influenciada pela visão das ciências sociais, sobretudo a teoria da dependência na América Latina, que possui inspiração marxista.

Vídeo recomendado sobre o tema:

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Teodiceia:

A EXISTÊNCIA DE DEUS E
O PROBLEMA DO MAL NA TRADIÇÃO BÍBLICA E CRISTÃ

1.    Introdução à temática
            A relação entre a existência de um Deus bom e a presença do mal do mundo constitui um dos maiores problemas teológicos. Esta questão foi levantada pelo filósofo Epicuro (341-270 a. C.), há quase 2.400 anos. O famoso dilema de Epicuro nos coloca contra a parede: “Deus quer impedir o mal e não consegue? Então, ele é impotente. Ele é capaz, mas não quer? Então, ele é malévolo. Ele é capaz e quer? Donde, então, o mal?” (EHRMAN, 2008). Muitas vezes a causa do ateísmo no mundo contemporâneo se deve à dificuldade de lidar com esta situação. No Brasil, muitas denominações cristãs lidam de modo muito confuso com essa dupla “bondade de Deus” e “existência do mal”. As afirmações que refletem este dilema são ouvidas quase todos os dias. E muitas vezes, só há duas saídas: O Deus é culpado pelo mal ou ele não existe. Muitas explicações impensadas levam as pessoas a justificar a falta de justiça social.
            Agostinho (354-430 d. C.) foi o primeiro pensador cristão a responder a essa questão. Através de seu livro “O Livre-arbítrio”, ele defende que o mal é resultado da liberdade humana e não da vontade de Deus. O problema se tornou uma questão tão preocupante que o filósofo Leibniz separou uma parte da teologia só para discutir este assunto. A este estudo ele deu o nome de Teodiceia, que quer dizer “justificação de Deus”. Então, desenvolve uma longa discussão sobre o tema no seu livro “Ensaios sobre a Teodiceia”.
            Atualmente, existem diferentes posições sobre o problema: a) O teólogo Andrés Torres Queiruga pensa que Deus é perfeito e não quer o mal, mas o homem é imperfeito e erra; b) O teólogo brasileiro Leonardo Boff afirma que não podemos insistir nesta discussão, precisamos é agir para que o mal seja amenizado; c) O teólogo estadunidense Bart Ehrman diz que o problema é importante, mas nós não temos respostas para ele.
            Porém, antes de tratar da relação de Deus com a história, trataremos da identidade de Deus dentro da Bíblia e da tradição cristã. Primeiramente, é preciso saber em que Deus acreditam os cristãos para depois investigar qual é a consequente relação dele com o mundo. Partindo da identidade e qualidades de Deus, procuraremos as respostas que a Bíblia dá e as que tradição cristã criou ao longo do tempo.

2.    A identidade e os atributos de Deus na tradição bíblica
     A tradição do Primeiro Testamento revela a identidade de Deus. Ele se apresenta como Yahweh, que quer dizer “Eu sou aquele que é”, o existente (Ex 3, 13). Deus é também criador (Gn 1,1) e legislador (Ex 20). Outros atributos de Deus são a glória, a santidade e a justiça (Lv 10, 3; Ex 22, 22). Porém, o que mais se destaca na sua relação com o povo de Israel são a bondade, a santidade e a justiça. A bondade é expressa em relação aos homens e às mulheres (Sl 145, 8-9). No Segundo Testamento, Deus é apresentado como o único plenamente bom (Mc 10, 18). Dentro da mentalidade de Jesus não há condições morais por parte do ser humano para que sua bondade se manifeste (Mt 5, 45). A expressão máxima dessa bondade é o amor. Tal afeição levou o ser humano à categoria de filho de Deus (1 Jo, 3, 1-2). A graça e a misericórdia completam a manifestação desse amor.
     A santidade implica a distinção de Deus do ser humano (Os 11, 9). É a sua natureza de inacessível, absoluto. A justiça refere-se à atitude de Deus diante dos merecimentos do homem (Esd 9, 15). Segundo a tradição bíblica, a justiça de Deus tem um caráter distributivo: Recompensa os bons e pune os maus (Rm 2, 3). A relação entre esses três atributos é conflituosa no texto bíblico, alguns autores optam pela excelência da misericórdia e outros pela justiça.
     Para os hebreus antigos, Yahweh tem aspecto humano. A essa visão de Deus, chamamos de antropomorfismo. Ele participa da história de Israel, liberta o povo da escravidão e estabelece uma aliança com os israelitas, em seguida, dá-lhes a Lei. O princípio dessa Lei é proteger os oprimidos, abençoar os justos e punir e amaldiçoar os pecadores. O grande desafio é que as leis divinas ordenam procedimentos considerados modernamente como antiéticos: O genocídio (Gn 19, 29), o infanticídio (Ex 11, 4), a intolerância religiosa e sexual (Ex 22, 17-18), e a pena de morte (Ex 21, 12). Esses procedimentos são provenientes da visão antropomórfica do divino dos autores.
     No Segundo Testamento, superam-se muitos aspectos ambíguos da Lei. Porém, o julgamento final é expresso em forma de justiça distributiva (Mt 25, 31-46). As restrições da Lei são substituídas pela moral cristã que transparece nas cartas. No Primeiro Testamento a imagem que sobressai de Deus é Senhor (Adonai), e no Segundo Testamento, a imagem apresentada por Jesus é Pai (Abbá).

3.    A identidade e existência de Deus na tradição cristã
     A partir da perspectiva bíblica, os teólogos desenvolveram dois caminhos para falar de Deus: A teologia afirmativa e a teologia negativa. A primeira procura descrever Deus, dando-lhe qualidades, afirmando o que ele é. Destaca-se o pensamento de Tomás de Aquino (1225-1274). A segunda, prefere dizer o que Deus não é, sem afirmar suas qualidades, alegando que o conhecimento humano é insuficiente para isso. Destaca-se Pseudo-Dionísio, o Areopagita (Séc. V).
     Dionísio apenas diz o que Deus não é. Mas Tomás de Aquino tentou usar a razão para demonstrar a existência e as qualidades de Deus. Ele formulou as famosas 5 vias para prová-la: 1ª Tudo que move é movido por outra coisa, mas aquilo que dá o ponto de partida a todos os motores é imóvel; 2ª Todo efeito depende de uma casa, a primeira delas não é causa por nenhuma outra; 3ª Todos os seres são passageiros, mas para que o mundo se sustente o primeiro deles é absoluto; 4ª Há graus de perfeição nos seres, mas há um contém todos os graus; 5ª O Universo é organizado, isso exige uma inteligência ordenadora.
     Durante a história da Igreja, muitas qualidades e descrições de Deus foram feitas. Porém, muitas dificultam e até ofuscam a identidade do divino. O cristianismo foi predominantemente marcado pela teologia afirmativa. Decorre daí a dificuldade dos cristãos de hoje relacionarem a existência de um Deus bom com a existência do mal.

4.    O problema do mal na história
     Os filósofos Leibniz e Voltaire travam uma disputa indireta sobre o assunto. Leibniz é realista/otimista e Voltaire é realista/pessimista. Para Leibniz, Deus sendo perfeito escolheu o melhor modelo de mundo possível. Neste modelo, existe um grande número de variedade e a máxima ordem. A pergunta que se segue é que “Se este é o melhor dos mundos donde vem o mal?” O pensador explica os tipos diferentes de mal: a) O mal metafísico – que é culpa da imperfeição do ser humano; b) O mal moral – é causado pelo pecado; c) O mal físico – é causado pela natureza, como punição ou para mudar o curso dos acontecimentos. Deus não culpado pelo mal, se existe algum é culpado do homem ou é um meio drástico para atingir um bem maior ou um mal maior.
     Voltaire critica o otimismo de Leibniz. Em seu livro “Cândido ou o otimismo”, ele apresenta a história de Cândido, uma pessoa boa, que sofre todas as desgraças possíveis, mas tenta acredita que mestre Pangloss está certo, pois ele ensinava que tudo concorre para o bem. A conclusão de Voltaire é que este não é o pior e nem o melhor mundo.
     Agostinho de Hipona (354-430) procura resolver o problema do mal dizendo que o mal é uma “falta”, uma “ausência” do bem. Deus é completo, por isso Ele é o sumo bem. A origem do mal está no livre-arbítrio. O homem no uso de sua liberdade, dominado pela má vontade, pratica o mal. A liberdade, o conhecimento e a vontade são as faculdades humanas nas escolhas morais. Quando o homem deixa de escolher a vontade divina, escolhendo a sua, comete o mal. Deus é o autor da liberdade e não do mal, este é humano.

5.    Considerações gerais sobre a problemática
     A identidade e os atributos de Deus nos textos bíblicos representam visões antropomórficas e culturais do divino. Portanto, existem várias posições, de várias épocas, lugares e autores. Se aquele que interpreta não souber ponderar tais textos entrará em conflito nas suas conclusões. A teologia negativa parece bastante prudente pelo fato de não fazer afirmações absolutizantes sobre Deus. Atualmente, muitos atributos divinos são extremamente carregados de ideologias negativas como “rei”, por exemplo.
     Para Andrés Torres Queiruga, o mal é inevitável para a condição limitada do ser humano. Mas Deus está no mundo na luta contra o mal juntos dos homens e mulheres. O problema deve refletido sem envolver a premissa Deus. Nesse sentido, Bart Ehrman confessa nossa incapacidade de resolver esse problema envolvendo os termos Deus e mal. A perspectiva de Leonardo Boff talvez seria a mais apropriada para realidade latino-americana, sabemos que Deus é bom, apesar de nossas tradições escritas serem diversificadas, então, cabe-nos resolver o problema do sofrimento do mundo, sem ficar transferindo nossa responsabilidade para Deus.

BIBLIOGRAFIA
AGOSTINHO, Santo. O livre-arbítrio. Tradução de Nair de Assis de Oliveira. São Paulo: Paulus, 1995.
EHRMAN, Bart. O problema com Deus. Tradução de Alexandre Martins. Rio de Janeiro: Agir, 2008.
LEIBNIZ, Gottfried Wilhelm. Os pensadores. Tradução de Marilena Chauí. São Paulo: Abril, 1974.
REALE, Giovanni. História da filosofia. Vol. 1.
VOLTAIRE, François Marie Arouet. Cândido ou o otimismo. Rio de Janeiro: 1994.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Reflexões Extra

LEVANTA-TE E VAI, TUA FÉ TE SALVOU[1]

Reflexão sobre ação moral e salvação pela fé no Novo Testamento

José Aristides da Silva Gamito

1.    Os imperativos do Evangelho
            Ao longo dos Evangelhos, percebemos a ocorrência de vários encontros entre Jesus e pessoas de fé. Uma característica notável desses encontros são os imperativos que Jesus vai proferindo. A reincidência desses comandos demonstra que a mensagem evangélica é dinâmica e ativa. Verifiquemos alguns desses. Na abertura do Evangelho de Marcos aparece um apelo forte “Arrependei-vos e crede no Evangelho” (Mc 1, 15). Em seguida, começam a surgir os convites para seguimento como “Vinde em meu seguimento” (Mc 1, 17), “segue-me” (Mc 2, 14). A reflexão presente pretende enfocar os imperativos que ordena as personagens ao movimento.
            Jesus profere uma mensagem marcada pela prontidão, pela ação imediata. Após cada encontro, cada cura, a pessoa beneficiada é convidada a agir segundo a nova realidade experimentada no contato com o mestre. Em Marcos, vê-se a presença dos verbos “levantar” e “ir”. “Levanta-te, toma o teu leito e anda?” (2, 9), “Levanta-te e vem aqui para o meio” (3,3), “Menina, eu te digo, levanta-te” (5 41). E ainda, “Vai, tua fé te salvou” (10, 50) e “Vai para casa, para os teus” (5, 19).
            As narrativas de cura atualmente impressionam muito as pessoas por causa da esfera sobrenatural e a possibilidade de superação fácil do sofrimento. Porem, as curas de Jesus sofrem desdobramentos, resultam em um compromisso. Elas ocorrem com pessoas socialmente marginalizadas como portadores de hanseníase, deficientes físicos, visuais e auditivos. Através dos comandos, Jesus inclui as mesmas na vida social. São fatos perceptíveis nas expressões “levanta-te”, quer dizer tomar uma posição a altura dos demais, “vem para o meio”, traz a ideia de inclusão no espaço que pertence a todos. A sogra de Pedro é curada e põem-se a servir os visitantes (Mc 1, 31). A cura física e a inclusão se completam na expressão “tua fé te salvou”.

2.    A dinâmica da fé
            A mensagem de Jesus se sintetiza na seguinte trilogia ‘arrependimento/fé/seguimento’. Originalmente, o imperativo “arrependei” significa mudar de mentalidade, redirecionar pensamentos e vontade para uma nova situação. Somente realizada essa operação é que a fé se torna possível. A mudança de vida e de olhar sobre a vida precede o ato de crer. E o crer se concretiza no seguimento. O processo de conversão não é instantâneo, depende de alguns passos, de maturidade assim como a fé tem seus desdobramentos. O seguimento, por sua vez, possui condições. Em Mc 10, 21, a condição de seguimento apresentada por Jesus é desfazer-se dos bens e do apego à riqueza. Não era suficiente conhecer os mandamentos. O mesmo se percebe em 8, 34, nesse caso, a condição é autonegação, ou seja, a superação da dimensão individualista.
            Portanto, a fé leva ao seguimento. Por consequência, o próprio ato de seguir já significa movimento, engajamento, ação. A fé não é meramente uma aceitação verbal e ritual de uma afirmação. Diversos testemunhos bíblicos reforçam a ideia de que a fé por si não basta. Tiago insiste que a fé sem obras é nula (2, 17). Os rituais em si não possuem valor, “mas apenas a fé agindo pela caridade” (Gl 5,6), se não houver caridade crer perde seu sentido, por dentre todas as virtudes o amor é a maior delas (1 Cor 13, 13). Elas operam juntas na vida do cristão.

3.    A Salvação pela fé
            Quando se fala em salvação, afinal, quer dizer salvação de que? Salvação é sempre de um perigo, de uma ameaça. Qual esse grande perigo ao qual todos estão sujeitos? A Carta aos Romanos diz que Cristo redimiu o homem que estava preso pelo pecado e pela obediência a Lei (Rm 3, 21). Porém, salvação tem um sentido mais amplo e na linguagem bíblica a mesma palavra possui vários significados – Shalom[2] quer dizer “tranquilidade, prosperidade, bem-estar, amabilidade e inteireza total”.
            Salvar é garantir a vida integralmente, nos seus direitos e na sua própria natureza. Então, o grande perigo para o homem é não viver integralmente a sua natureza, não se tornar aquilo que é. Quando ele se perde na escuridão do egoísmo lesa a sua vida e a vida alheia.
            A salvação entra na vida do homem pela fé, uma fé operante, mas é dada “gratuitamente” (Rm 3, 24). Os méritos cabem exclusivamente a Deus. Nesse ponto, podemos harmonizar as posturas de Paulo e Tiago. A salvação é concedida gratuitamente por Deus, é acolhida pela fé em Jesus, e se solidifica na fé que age com caridade. Em síntese, salvação na bíblia é a garantia da vida em plenitude. Não basta somente professar e ritualizar o que crê, o que autentifica o processo é a ação que garante para todos saúde, alimentação, emprego, moradia, educação e lazer.
            Na descrição do juízo, Jesus considera benditos aqueles que praticaram justiça atendendo misericordiosamente os outros e garantindo-lhes alimentação, vestuário e liberdade (Mt 25, 31). No inicio de sua pregação o mestre apresenta o seu programa de ação – evangelização dos pobres, libertação dos presos, cura dos cegos, libertação dos oprimidos. São os grandes objetivos da salvação.

4.    Considerações finais - Levanta-te e vai, tua fé te salvou
            Diante dessas reflexões em torno do imperativo “vai” e da fé que salva, resta uma proposta a pessoa de fé da atualidade. O Evangelho é uma proposta dinâmica e engajada na vida, a fé da salvação é pratica. Portanto, é difícil conceber hoje a fome, a falta de educação, de moradia, de emprego numa sociedade que se diz crista. Hoje impera um cristianismo dividido, em parte muito ritualista e pouco comprometido com a história.
            O grande desafio da geração atual é revisitar o cristianismo primitivo e decidir vive-lo com mais dedicação e entusiasmo. A passagem de um catolicismo de tradição para uma religião como opção pessoal. Aproveite o convite a salvação esta pra todos, então, levante-se e vá, ajude a reavivar sua comunidade, comprometendo-se com os valores cristãos e com um cristianismo mais atuante e menos hipócrita.


[1] Palestra proferida no III Carnaval com Cristo, Conceição de Ipanema, 15/02/2010.
[2] SCHOKEL, Luis Alonso. Dicionário Biblico-Hebraico. São Paulo. Paulo, 1997, p. 672.

Teologia 2010

ESTÁ MARCADO PARA DIA 9 DE OUTUBRO NOVO MÓDULO DE TEOLOGIA


O tema do 8º módulo será "A existência de Deus e o problema de Deus na tradição bíblica e cristã", o assunto será subdividido em:


1.    A identidade de Deus na Bíblia
2.    A unicidade e a trindade de Deus
3.    Primeiro Testamento: A perspectiva judaica
4.    Segundo Testamento: A perspectiva cristã
5.    As provas da existência de Deus na teologia
6.    O problema do mal
7.    Salvação, graça e santidade

O curso começará às 9 horas no Salão Paroquial de Conceição de Ipanema, MG.

Antigo Testamento: Torá

A LEI DE MOISÉS: A MENSAGEM CENTRAL DA PRIMEIRA ALIANÇA

1. Introdução

Os judeus chamam de Torá o conjunto de preceitos que acreditam que foram dados por Deus por meio de Moisés. Às vezes usamos a expressão lei de Moisés, mas o significado da palavra é “instrução, apontamento”. Esses apontamentos orientam sobre todos os aspectos da vida: A relação consigo, com os outros e com Deus; desde o nascimento até a morte. Em síntese, a Torá ensina o povo a bem viver. E seus preceitos não são todos de natureza religiosa, abrange também moral, costumes e medidas de saúde.

O Primeiro Testamento é lido sob dois olhares culturais: Um cristão e outro judeu. É importante entendermos qual a relação existente entre a Torá e o Evangelho. A posição de Jesus em relação a esse assunto é expressa assim: “Não penseis que vim revogar a Lei e os Profetas. Não vim revogá-los, mas dar-lhes pleno cumprimento” (Mt 5, 17). Portanto, o Evangelho não é contraditório à Torá, ao contrário, é uma elevação do sentido da Torá. Só de modo menos legalista. O rabino Moisés Maimônides identificou 613 mandamentos na Torá.

2. Classificação dos Mandamentos

1. Saber que há um Deus. Ex 20, 2
2. Nem mesmo pensar que há outros deuses além Dele Ex 20, 2
3. Saber que Ele é um. Dt 6, 4
4. Amá-Lo Dt 6, 5
5. Temê-Lo. Dt 10, 20
6. Santificar o Seu Nome Lv 22, 32
8. Não profanar Seu nome Lv 22, 32
9. Não destruir objetos associados ao Seu Nome. Dt 12, 4
10. Ouvir o profeta que fala em Seu Nome Dt 18, 15
11. Não testar o profeta indevidamente. Dt 6, 16
13. Andar em Seus caminhos. Dt 28, 9
14. Unir-se àqueles que o conhecem. Dt 10, 20
15. Amar outros judeus. Lv 19, 18
16. Amar os convertidos. Dt 10, 19
17. Não odiar companheiros judeus Lv 19, 17
18. Reprovar um pecador. Lv 19, 17
19. Não constranger os outros Lv 19, 17
20. Não oprimir os fracos Ex 22, 21
21. Não falar depreciativamente dos outros Lv 19, 16
22. Não vingar. Lv 19, 18
23. Não guardar rancor. Lv
19, 18
24. Aprender a Torá. Dt 6, 7
25. Homenagear aqueles que ensinam e conhecem a Torá. Lv 19, 32
26. Não se voltar para a idolatria. Lev 19, 4
27. Não seguir os caprichos do seu coração ou o que seus olhos veem. Lev 15, 39
28. Não blasfemar. Ex 22, 27
29. Não adorar ídolos da maneira que são cultuados Ex. 20, 5
30. Não adorar ídolos nas quatro maneiras de adorar a Deus Ex. 20, 5
31. Não fazer um ídolo para si mesmo Ex.20, 4
32. Não fazer um ídolo para os outros Lv 19, 4
33. Não fazer formas humanas, mesmo para fins decorativos Ex. 20, 20
34. Não seduzir uma cidade para a idolatria. Dt 13, 14
35. Incendiar uma cidade que se transformou em adoração de ídolos. Dt 13, 17
36. Não para reconstruí-la como uma cidade. Dt.13, 17
37. Não ficar com nenhum pertence dela. Dt 13, 18
38. Não persuadir um indivíduo a adorar ídolos. Dt 13, 12
39. Não amar o idólatra. Dt 13, 9
40. Não deixar de odiar o idólatra. Dt 13, 9
41. Não salvar o idólatra. Dt 13, 9
42. Não dizer nada em defesa do idólatra. Dt 13, 9
43. Não se abstenham de acusar o idólatra. Dt 13, 9
44. Não profetizar em nome de idolatria. Dt 13,14
45. Não ouvir um falso profeta. Dt. 13, 4
46. Não profetizar falsamente em nome de Deus. Dt 18, 20
47. Não ter medo de matar o falso profeta. Dt. 18, 22
48. Não jurar em nome de um ídolo. Ex 23, 13
49. Não consultar o necromante. Lv 19, 31
50. Não consultar o adivinho. Lev. 19, 31
51. Não entregar os filhos para consagrá-los a Moloque. Lv. 18, 21
52. Não para erigir um pilar em um lugar público de adoração. Dt. 16, 22
53. Não se curvar perante uma pedra trabalhada. Lv 26,1
54. Não plantar uma árvore no pátio do Templo Dt 16, 21
55. Destruir os ídolos e seus acessórios. Dt 12, 2
56. Não carregar ídolos e seus acessórios Deut. 7, 26
57. Não se beneficiar da ornamentação dos ídolos Deut. 7, 25
58. Não fazer uma aliança com os idólatras Deut. 7, 2
59. Não se mostrar favorável a eles. Deut. 7, 2
60. Não deixar que eles habitem na terra de Israel. Ex. 23, 33
61. Não imitá-los nos costumes e vestuário. Lev. 20, 23
62. Não ser supersticioso. Lev. 19, 26
63. Não entrar em transe para prever eventos. Deut. 18, 10
64. Não se envolver com astrologia Lev. 19, 26
65. Não praticar encantamentos. Deut. 18, 11
66. Não tente entrar em contato com os mortos. Dt 18, 11
67. Não consultar os espíritos. Dt 18, 11
68. Não praticar adivinhação. Dt. 18, 11
69. Não realizar atos de magia Dt. 18,10
70. Os homens não devem contar as pontas do cabelo. Lev. 19, 27
71. Os homens não devem aparar a barba. Lev. 19, 27
72. Os homens não devem usar roupas de mulher. Dt. 22, 5
73. As mulheres não devem usar roupas masculinas. Dt. 22, 5
74. Não se deve tatuar a pele. Lv 19, 28
75. Não fazer incisão na pele por um morto. Dt. 14, 1
76. Não raspar a cabeça em sinal de luto Deut. 14, 1
77. Arrepender-se e confessar os pecados. Nm 5, 7
78. Dizer o Shemá duas vezes por dia. Dt 6, 7
79. Servir o Todo-Poderoso com a oração diária Ex. 23, 25
80. Os sacerdotes devem abençoar a nação judaica todo dia. Nm 6, 23
81. Usar filactérios na cabeça. Dt. 6:8
82. Colocar filactérios no braço Dt. 6:8
83. Colocar uma mezuzá em cada umbral da porta. Deut. 6:9
84. Cada homem deve escrever um Rolo da Torá. Deut. 31:19
85. O rei deve ter separado para si um Rolo da Torá. Deut. 17:18
86.Fazer borlas e costurar as franjas da roupa com linha violeta. Nm 15, 38
87. Bendizer o Todo-Poderoso após as refeições. Deut. 8:10
88. Circuncidar todos os machos no oitavo dia após seu nascimento Lev. 12:3
89. Descansar no sétimo dia Ex. 23:12
90. Não fazer o trabalho proibido no sétimo dia. Ex. 20:10
91. O tribunal não pode aplicar sanções no sábado Ex. 35:3
92. Não andar fora do limite da cidade no sábado Ex. 16:29

93. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 31)
94. Infligir a si mesmo (Lev. 16, 29)
95. Não comer ou beber (Lev. 23, 29)

96. Descansar no primeiro dia da Páscoa (Lev. 23, 7)
97. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 8)
98. Descansar no sétimo dia da Páscoa (Lev. 23, 8)
99. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 8)
100. Descansar no dia da Festa das Cabanas (Lev. 23, 21)
101. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 21)
102. Descansar no Ano Novo (Lev. 23, 24)
103. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 25)
104. Descansar no primeiro dia de
Sucot (Lev. 23, 35)
105. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 35)
106. Descansar na convocação do oitavo após a Festa das Cabanas (Lev. 23, 36)
107. Não fazer trabalho proibido (Lev. 23, 36)

108.Não comer pão fermentado no dia 14 de Nissan da sexta hora em diante (Deut. 16:3)
109.Destruir todo o pão fermentado no dia 14 de Nissan (Ex. 12:15)
110.Não comer pão fermentado todos os sete dias (Ex. 13:3)
111.Não comer misturas contendo pão fermentado todos os sete dias [da Páscoa] (Ex. 12:20)
112.Não ver pão fermentado [no seu domínio] todos os sete dias (Ex. 13:7)
113.Não encontrar pão fermentado [no seu domínio] todos os sete dias (Ex. 12:19)
114.Comer pão ázimo na primeira noite de Páscoa (Ex. 12:18)
115.Relatar o êxodo do Egito nessa noite (Ex. 13:18)

116. Escutar o shofar no primeiro dia de Tishrei [no Ano Novo] (Núm. 29:1)
117.Viver em uma cabana por sete dias do
festival (Lev. 23:40)
118.Levar tâmara e cidra todos os sete dias no Templo (Lev. 23:40)

119.Cada homem deve dar meio siclo anualmente (Ex. 30:13)

120. As cortes devem calcular e determinar em qual dia cada novo mês se inicia (Ex. 12:2)

121. Afligir-se e gritar [tocar o shofar] perante o Todo-Poderoso em tempos de catástrofe (Núm. 10:9)

122. Adquirir uma esposa por meio de uma ketubá e kidushin (Deut. 22:13)
123.Não ter relações com mulheres não adquiridas destas maneiras (Deut. 23:18)
124.Não negar comida, roupa e relações com a sua esposa (Ex. 21:10)
125.Ter filhos dela (Gen. 1:28)

126. Emitir um divórcio por meio de um documento (Deut. 24:1)
127.Um homem não pode casar-se novamente com sua esposa após ela ter casado com outra pessoa (Deut. 24:4)

128. Fazer yibum [casar-se com viúva de um irmão sem filhos] (Deut. 25:5)
129. Fazer
chalitzá [libertar a viúva sem filhos do yibum] (Deut. 25:9)
130.A viúva não deve casar-se novamente até que os laços com seu cunhado sejam removidos (Deut. 25:5)

131. A Corte deve multar aquele que seduz uma solteira (Ex. 22:15-16)
132.O estuprador deve casar-se com a solteira (Deut. 22:29)
133.Ele não deve divorciá-la (Deut. 22:29)
134.O difamador deve permanecer casado com sua esposa (22:19)
135.Ele não deve divorciá-la (Deut. 22:19)

136.Cumprir as leis da sotá (Num. 5:30)
137.Não colocar óleo na oferenda dela (Núm. 5:15)
138.Não colocar incenso na oferenda dela (Núm. 5:15)

139.Não ter relações com a sua mãe (Lev. 18:7)
140.Não ter relações com a esposa do seu pai (Lev. 18:8)
141.Não ter relações com a sua irmã [de mesma mãe e/ou pai] (Lev. 18:9)
142.Não ter relações com a filha da esposa do seu pai [mesmo pai] (Lev. 18:11)
143.Não ter relações com a filha do seu filho (Lev. 18:10)
144.Não ter relações com a sua filha (Lev. 18:10)
145.Não ter relações com a filha da sua filha (Lev. 18:10)
146.Não casar com uma mulher e sua filha (Lev. 18:17)
147.Não casar com uma mulher e a filha de seu filho (Lev. 18:17)
148.Não casar com uma mulher e a filha de sua filha (Lev. 18:17)
149.Não ter relações com a irmã do seu pai [mesmo pai e/ou mãe] (Lev. 18:12)
150.Não ter relações com a irmã da sua mãe (Lev. 18:13)
151.Não ter relações com a esposa do irmão do seu pai [mesmo pai] (Lev. 18:14)
152.Não ter relações com a esposa do seu filho (Lev. 18:15)
153.Não ter relações com a esposa do seu irmão [mesmo pai e/ou mãe] (Lev. 18:16)
154.Não ter relações com a irmã da sua esposa (Lev. 18:18)
155.Um homem não pode ter relações com um animal (Lev. 18:23)
156.Uma mulher não pode ter relações com um animal (Lev. 18:23)
157.Não ter relações homossexuais (Lev. 18:22)
158.Não ter relações homossexuais com o seu pai (Lev. 18:7)
159.Não ter relações homossexuais com o irmão do seu pai (Lev. 18:14)
160.Não ter relações com uma mulher casada (Lev. 18:19)
161.Não ter relações com uma
mulher impura por menstruação (Lev. 18:19)
162.Não casar-se com gentios (Deut. 7:3)
163.Não deixar que homens amonitas e moabitas casem-se com filhas do povo judeu (Deut. 23:4)
164.Não impedir que uma terceira geração de convertidos egípcios case-se com judeus (Deut. 23:8-9)
165.Não abster-se de casar com terceira geração de um convertido edomita (Deut. 23:8-9)
166.Não deixar um bastardo casar-se com judeus (Deut. 23:3)
167.Não deixar um
eunuco casar-se com judeus (Deut. 23:2)
168.Não castrar ninguém do sexo masculino [incluindo animais] (Lev. 22:24)
169.O Sumo-Sacerdote não pode casar-se com uma viúva (Lev. 21:14)
170.O Sumo-Sacerdote não pode ter relações com uma viúva nem mesmo fora do casamento (Lev. 21:15)
171.O Sumo-Sacerdote deve casar-se com uma mulher virgem (Lev. 21:13)
172.Um sacerdote não pode casar-se com uma divorciada (Lev. 21:7)
173.Um sacerdote não pode casar-se com uma zoná [uma mulher que teve relações com alguém que é proibida de casar] (Lev. 21:7)
174.Um sacerdote não pode casar-se com uma prostituta ou desonrada. Lev. 21:7
175.Não ter contato físico prazeroso com qualquer mulher proibida (Lev. 18:6)

176.Examinar os sinais de animais para distinguir entre o kasher (puro) e o não-kasher (Lev. 11:2)
177.Examinar os sinais de aves para distinguir entre o kasher e o não-kasher (Deut. 14:11)
178.Examinar os sinais do peixe para distinguir entre o kasher e o não-kasher (Lev. 11:9)
179.Examinar os sinais do
gafanhoto para distinguir entre o kasher e o não-kasher (Lev. 11:21)
180.Não comer animais não-kasher (Lev. 11:4)
181.Não comer aves não-kasher (Lev. 11:13)
182.Não comer peixe não-kasher (Lev. 11:11)
183.Não comer insetos voadores não-kasher (Deut. 14:11)
184.Não comer criaturas não-kasher que rastejam na terra (Lev. 11:41)
185.Não comer larvas (Lev. 11:44)
186.Não comer vermes encontrados em frutas no chão [após deixarem a fruta] (Lev. 11:42)
187.Não comer criaturas que vivem na água [sem ser peixes] (Lev. 11:43)
188.Não comer a carne de um animal que morreu sem um abate ritualístico (Deut. 14:21)
189.Não se beneficiar de um
touro condenado a ser apedrejado (Ex. 21:28)
190.Não comer a carne de um animal que foi mortalmente ferido (Ex. 22:30)
191.Não comer um membro arrancado de um animal vivo (Deut. 12:23)
192.Não comer sangue (Lev. 3:17)
193.Não comer certas gorduras de animais puros (Lev. 3:17)
194.Não comer o tendão da coxa (Gen. 32:33)
195.Não comer leite e carne cozinhados juntos (Ex. 23:19)
196.Não comer leite e carne juntos (Ex. 34:26)
197.Não comer pão da nova colheita de grãos [antes de 16 de Nissan] (Lev. 23:14)
198.Não comer grãos torrados da nova colheita de grãos [antes de 16 de Nissan] (Lev. 23:14)
199.Não comer grãos amadurecidos da nova colheita de grãos [antes de 16 de Nissan] (Lev. 23:14)
200.Não comer a fruta de uma árvore durante seus três primeiros anos (Lev. 19:23)
201.Não comer sementes diversas plantadas em um vinhedo (Deut. 22:9)
202.Não comer alimentos que não tiveram o dízimo retirado (Lev. 22:15)
203.Não beber vinho derramado em serviço a ídolos (Deut. 32:38)

204.Abater ritualmente um animal antes de comê-lo (Deut. 12:21)
205.Não abater um animal e sua cria no mesmo dia (Lev. 22:28)
206.Cobrir o sangue de um animal selvagem ou ave abatidos [com terra] (Deut. 17:13)
207.Não pegar o pássaro-mãe com os filhotes em um ninho (Deut. 22:6)
208.Libertar o pássaro-mãe se você o pegou (Deut. 22:7)

209.Não jurar em falso em nome de Deus (Lev. 19:12)
210.Não tomar o nome de Deus em vão (Ex. 20:7)
211.Não negar quando algo de valor foi deixado em sua possessão (Lev. 19:11)
212.Não jurar em falso quando alguma coisa de valor foi deixado em sua possessão (Lev. 19:11)
213.Jurar em nome de Deus para confirmar a verdade (quando tido como necessário pela corte) (Deut. 10:20)

214.Cumprir que foi pronunciado e fazer o que foi jurado (Deut. 23:24)
215.Não quebrar juramentos ou promessas (Núm. 3:30)
216.Ter promessas e juramentos anulados [estas são as leis de anulação de promessas explícitas na Torá] (Núm. 3:30)

217.O nazir deve deixar seu cabelo crescer (Num. 6:5)
218.Ele não deve cortar seu cabelo enquanto for um nazir (Num. 6:5)
219.Ele não deve beber
vinho, misturas de vinho ou mesmo vinagre de uva (Num. 6:3)
220.Ele não deve comer
uvas frescas (Num. 6:3)
221.Ele não deve comer
passas (Num. 6:3)
222.Ele não deve comer sementes de uva (Num. 6:4)
223.Ele não deve comer casca de uva (Num. 6:4)
224.Ele não deve estar sob o mesmo teto que um cadáver (Num. 6:6)
225.Ele não deve ter contato com mortos (Num. 6:7)
226.Ele deve raspar o cabelo depois de trazer sacrifícios como término de seu nazirato (Num. 6:18)

227.Estimar o valor de pessoas conforme determinado pela Torá (Lev. 27:2)
228.Estimar o valor de animais consagrados (Lev. 27:12-13)
229.Estimar o valor de casas consagradas (Lev. 27:14)
230.Estimar o valor de terras consagradas (Lev. 27:16)
231.Cumprir as leis de dedicação de possessões [ao santuário] (Lev. 27:28)
232.Não vender o que foi dedicado ao santuário (Lev. 27:28)
233.Não redimir o que foi dedicado ao santuário (Lev. 27:28)

234.Não plantar sementes distintas juntas (Lev. 19:19)
235.Não plantar grãos ou vegetais em um vinhedo (Deut. 22:9)
236.Não miscigenar animais de diferentes espécies (Lev. 19:19)
237.Não trabalhar com diferentes animais juntos (Deut. 22:10)
238.Não usar
shatnez (um tecido feito de algodão e linho) (Deut. 22:11)

239. Não recolher as uvas que ficaram depois da colheita. Lv 19:10
240. Não colher até o limite extremo do campo. Lev. 19:9
241. Deixar o resto no campo. Lev. 19:9
242. Não recolher os restos. Lev. 19:9
243. Deixar os restos de uma vinha Lev. 19:10
244. Não recolher os restos de uma vinha Lev. 19:10
245. Deixar os cachos de uvas informes. Lev. 19:10
246. Não escolher os cachos de uvas informes Lev. 19:10
247. Deixar os feixes esquecidos no campo Dt. 24:19
248. Não recuperá-los Deut. 24:19
249. Separar o dízimo o pobre. Dt 14:28
250. Praticar a caridade. Dt 15:8
251. Não negar a caridade aos pobres. Dt 15:7
252. Dar ao sacerdote as primícias da colheita. Deut. 18:4
253. Os levitam devem reservar um décimo de seu dízimo. Nm 18:26
254. Não retirar o dízimo do supérfluo, mas separá-los em sua ordem correta Ex.22:28
255. Os não-sacerdotes não devem comer temurá. Lev. 22:10
256. Um trabalhador contratado ou um escravo judeu de um sacerdote não deve comer temurá. Lev.22:10
257. Um incircunciso não deve comer temurá. Ex. 12:48
258. Um sacerdote impuro não deve comer temurá. Lev. 22:4
259. A filha do sacerdote que se casa com não-sacerdote não deve comer temurá. Lev. 22:12
260. Separar o dízimo para os levitas. Nm 18:24
261. Separa o dízimo das colheitas todos os anos. Deut. 14:22
262. Não gastar o dinheiro consagrado, nem comida, nem bebida. Dt 26:14
263. Não comer o alimento sagrado estando impuro. Dt 26:14
264. Um enlutado no primeiro dia após a morte não deve comer alimento sagrado. Deut. 26:14
265. Não comer grãos do dízimo fora de Jerusalém Deut. 12:17
266. Não tomar vinho do dízimo fora de Jerusalém Deut. 12:17
267. Não comer óleo do dízimo fora de Jerusalém Deut. 12:17
268. Um quarto das culturas do ano deve ser totalmente para fins de dízimo. Lev. 19:24
269. Ler a confissão de dízimos cada quarto e sétimo ano Dt. 26:13
270. Para anular os primeiros frutos e trazê-los para a Ex Templo. 23:19
271. Os sacerdotes não devem comer os primeiros frutos fora de Jerusalém Deut. 12:17
272. Para ler a porção da Torá pertencentes à sua apresentação Dt. 26:5
273. Para reservar uma porção da massa para um sacerdote. Nm 15:20
274. Para dar o antebraço, duas faces, e abomaso dos animais abatidos para um sacerdote. Dt 18:3
275. Para dar o primeiro corte de ovelhas para um sacerdote. Dt 18:4
276. Para resgatar os filhos primogênitos e dar o dinheiro para um sacerdote Nm18:15
277. Para resgatar o burro primogênito, dando um cordeiro de um sacerdote Ex13:13
278. Para quebrar o pescoço do burro, se o proprietário não tem intenção de resgatar Ex. 13:13
279. Para descansar a terra durante o sétimo ano por não fazer qualquer trabalho que aumenta o crescimento Ex. 34:21
280. Não trabalhar a terra durante o sétimo ano Lev. 25:4
281. Não trabalhar com as árvores para a produção de frutas durante o ano Lev. 25:4
282. Não colher plantas que crescem selvagens ano em que a normal forma Lev. 25:5
283. Não recolher as uvas que crescem selvagens que anos de uma forma normal Lev. 25:5
284. Para sair de produzir todos os outros que cresceram nesse ano Ex. 23:11
285. Para liberar todos os empréstimos durante o sétimo ano Dt. 15:2
286. Não é à pressão ou pedido do mutuário Dt. 15:2
287. Não se abstenham de crédito imediatamente antes da liberação dos empréstimos, por medo de perda monetária Dt. 15:9
288. O Sinédrio deve contar sete grupos de sete anos Lev. 25:8
289. O Sinédrio deve santificar o quinquagésimo ano Lev. 25:10
290. Para tocar o shofar no décimo dia de Tishrei para libertar os escravos Lev. 25:9
291. Não é para trabalhar o solo durante o ano quinquagésimo (Jubileu) Lev. 25:11
292. Não é a colher de modo normal que cresce selvagem no quinquagésimo ano Lev. 25:11
293. Para não apanhar uvas selvagens que cresceram de forma normal no quinquagésimo ano Lev.25:11
294. Realizar as leis de propriedades vendidas família Lev. 25:24
295. Não vender a terra de Israel indefinidamente Lev. 25:23
296. Realizar as leis de casas em cidades muradas Lev. 25:29
297. A tribo de Levi não deve ser dada uma porção da terra de Israel, e não são dadas as cidades para habitar em Deut. 18:1
298. Os levitas não devem ter uma participação nos espólios de guerra Dt. 18:1
299. Para dar os levitas que habitam as cidades e seus arredores Num campos. 35:2
300. De não vender os campos mas continuam a ser os levitas 'antes e depois do ano do Jubileu Lev. 25:34
301. Para construir uma Ex Templo. 25:8
302. Não construir o altar com pedras talhadas pelo metal Ex. 20:23
303. Não subir degraus até o altar Ex. 20:26
304. Mostrar reverência ao Lev Templo. 19:30
305. Proteger a área do templo Num. 18:2
306. Não deixar o templo subterrâneo num. 18:5
307. Preparar a unção do óleo Ex. 30:31
308. Não reproduzir a unção do óleo Ex. 30:32
309. Não para ungir com o óleo da unção Ex. 30:32
310. Não reproduzir a fórmula do incenso Ex. 30:37
311. Para não queimar nada sobre o Altar de Ouro, além de incenso Ex. 30:9
312. Os levitas têm de transportar a arca sobre os ombros num. 7:9
313. Não remover as pautas do Ex arca. 25:15
314. Os levitas devem trabalhar no Num Templo. 18:23
315. Não levita, deve fazer um outro trabalho de qualquer um Cohen ou um Num levita. 18:3
316. Dedicar o sacerdote para o serviço. Lev. 21:8
317. O trabalho de turnos os sacerdotes deve ser igual durante as férias Deut. 18:6-8
318. Os sacerdotes devem usar as vestes sacerdotais Ex durante o serviço. 28:2
319. Para não rasgar as vestes sacerdotais Ex. 28:32
320. O peitoral do Sumo Sacerdote não deve ser forte a partir da Ex Efod. 28:28
321. Um sacerdote não pode entrar no Templo intoxicados. Lv10:9
322. Um sacerdote não pode entrar no templo com a cabeça descoberta Lev. 10:6
323. Um sacerdote não pode entrar no Templo com roupas rasgadas Lev. 10:6
324. Um sacerdote não pode entrar no Templo indiscriminadamente Lev. 16:2
325. O sacerdote não deve deixar o templo durante o serviço Lev. 10:7
326. Para enviar o impuro do Num Templo. 5:2
327. Pessoas impuras não devem entrar no Num Templo. 5:3
328. Pessoas impuras não devem entrar na área do Monte do Templo Deut. 23:11
329. Sacerdotes impuros não devem fazer o serviço no templo Lev. 22:2
330. Um sacerdote impuro, após a imersão, deve esperar até depois do pôr do sol antes de retornar ao serviço Lev. 22:7
331. Um sacerdote deve lavar as mãos e os pés antes de serviço Ex. 30:19
332. Um sacerdote com um defeito físico, não deve entrar no santuário ou aproximar do altar Lv. 21:23
333. Um sacerdote com um defeito físico, não deve servir Lev. 21:17
334. Um sacerdote com um defeito temporário não deve servir Lev. 21:17
335. Aquele que não é um Cohen não deve servir num. 18:4
336. Para oferecer somente animais puros Lev. 22:21
337. Não dedicar um animal faminto para o altar Lv. 22:20
338. Não abatê-lo. Lev. 22:22
339. Não regar o seu sangue Lev. 22:24
340. Não queimar sua gordura. Lv 22:22
341. Não para oferecer um animal temporariamente com lesões. Dt 17:1
342. Não sacrificar animais deteriorados mesmo oferecido pelo não-judeus Lev. 22:25
343. Não causar ferimentos aos animais dedicados Lev. 22:21
344. Resgatar os animais que se tornaram dedicados desclassificados Deut. 12:15
345. Oferecer somente animais que são Lev pelo menos oito dias de idade. 22:27
346. Não para oferecer animais comprados com o salário de uma prostituta ou o animal trocado por um cão Dt. 23:19
347. Para não queimar o mel ou levedura no altar Lv. 2:11
348. Para todos os sacrifícios Lev sal. 2:13
349. Para não omitir o sal de sacrifícios Lev. 2:13
350. Realizar o procedimento do holocausto como prescrito no Levítico Torá. 1:3
351. Não comer sua carne Dt. 12:17
352. Realizar o procedimento da oferta pelo pecado Lev. 6:18
353. Não comer a carne da oferta pelo pecado interior Lev. 6:23
354. Não para decapitar uma galinha trouxe como oferta pelo pecado Lev. 5:8
355. Realizar o procedimento da oferta pela culpa Lev. 7:1
356. Os sacerdotes devem comer a carne do sacrifício no Templo Ex. 29:33
357. Os sacerdotes não devem comer a carne fora do pátio do Templo Deut. 12:17
358. O não-sacerdote não deve comer carne de sacrifício Ex. 29:33
359. Acompanhar o processo da oferta de paz Lev. 7:11
360. Não comer a carne dos sacrifícios menores antes de aspersão do sangue Dt. 12:17
361. Trazer ofertas de manjares como prescrito no Levítico Torá. 2:1
362. Não colocar óleo sobre a oferta de refeição de malfeitores Lev. 5:11
363. Não colocar incenso na oferta de refeição de malfeitores Lev. 3:11
364. Não comer a oferta de cereais do Sumo Sacerdote Lev. 6:16
365. Não para cozer uma oferta de cereais como pão fermentado Lev. 6:10
366. Os sacerdotes devem comer os restos das oferendas refeição Lev. 6:9
367. Trazer todas as ofertas e confesso voluntárias para o templo no Dt primeiro festival subseqüente. 12:5-6
368. Não reter o pagamento efetuado por qualquer voto. Dt 23:22
369. Oferecer todos os sacrifícios no Templo Dt. 12:11
370. Para trazer todos os sacrifícios de Israel fora do Templo Dt. 12:26
371. Não sacrificar o abate fora do pátio Lev. 17:4
372. Não oferecer sacrifícios fora do pátio Dt. 12:13
373. Oferecer dois cordeiros Num cada dia. 28:3
374. Acender um fogo sobre o altar a cada dia Lev. 6:6
375. Não é para extinguir este fogo Lev. 6:6
376. Remover as cinzas do altar todos os dias Lev. 6:3
377. Queimar incenso todos os dias Ex. 30:7
378. Iluminar a Menorá cada dia Ex. 27:21
379. O Kohen Gadol (Sumo Sacerdote ") deve trazer uma refeição oferecendo cada dia Lev. 6:13
380. Trazer dois cordeiros como holocausto adicional no sábado. Num. 28:9
381. Para fazer o show pão Ex. 25:30
382. Trazer ofertas adicionais em Rosh Chodesh ( "O Ano Novo") Num. 28:11
383. Trazer ofertas adicionais sobre a Páscoa num. 28:19
384. Oferecer a oferta de movimento da farinha do trigo novo Lev. 23:10
385. Cada homem deve contar o Omer - sete semanas a partir do dia da oferta de trigo novo trazido Lev. 23:15
386. Trazer ofertas adicionais da Festa das Semanas. Num. 28:26
387. Trazer duas folhas para acompanhar o sacrifício Lev acima. 23:17
388. Trazer ofertas adicionais no Ano Novo. Num. 29:2
389. Trazer ofertas adicionais no Dia da Expiação. Num. 29:8
390. Trazer ofertas adicionais na Festa das Cabanas. Num. 29:13
391. Trazer ofertas adicionais sobre a convocação do oitavo dia. Num. 29:35
392. Não comer os sacrifícios que se tornaram impróprios ou deteriorados Deut. 14:3
393. Não comer sacrifícios oferecidos com intenções impróprias Lev. 7:18
394. Não deixar sacrifícios passarem do tempo permitido para comê-los Lev. 22:30
395. Não comer o que sobrou Lev. 19:8
396. Não comer de sacrifícios que se tornaram impuro Lv. 7:19
397. Uma pessoa impura não deve comer os sacrifícios Lev. 7:20
398. Queimar o restante dos sacrifícios Lev. 7:17
399. Queimar todos os sacrifícios impuros Lev. 7:19
400. Acompanhar o processo do Dia da Expiação. Lev. 16:3
402. Aquele que profanou imóvel deve pagar o que ele profanou, mais de um quinto e trazer um sacrifício Lev. 5:16
403. Não trabalhar com os animais consagrados Deut. 15:19
404. Não é tosquiar a lã dos animais consagrados Deut. 15:19
405. Abate do sacrifício pascal no tempo especificado Ex. 12:6
406. Não abater enquanto na posse de fermento Ex. 23:18
407. Não deixar a gordura durante a noite. Ex 23:18
408. Abater o Cordeiro Pascal corretamente. Nm 9:11
409. Comer o cordeiro pascal com pão ázimo e ervas amargas na noite do décimo quarto da Nissan Ex.12:8
410. Comer o segundo Cordeiro Pascal, na noite do dia 15 de Iyar Num. 9:11
411. Não comer carne crua ou cozida pascal Ex. 12:9
412. Não ter a carne pascal dos confins do grupo Ex. 12:46
413. Um apóstata não deve comer dela Ex. 12:43
414. Um trabalhador permanente ou contratados temporários não devem comê-la. Ex 12:45
415. Um homem não circuncidado não deve comer dela Ex. 12:48
416. Não quebrar todos os ossos da oferta pascal Ex. 12:46
417. Não quebrar todos os ossos da segunda oferta pascal num. 9:12
418. Não deixar a carne da oferta pascal mais até a manhã Ex. 12:10
419. Não deixar a carne mais segundo pascal até a manhã num. 9:12
420. Não deixar a carne da oferta pelo feriado do dia 14 até o Dt 16. 16:4
421. Ser visto no Templo na Páscoa, Festa das Semanas e das Cabanas. Deut. 16:16
422. Comemorar a estes três Festivais (trazer uma oferta de paz) ex. 23:14
423. Alegrar a estes três Festivais (trazer uma oferta de paz) Deut. 16:14
424. Não aparecer no templo sem ofertas Deut. 16:16
425. Não se abstenham de regozijo com, e para dar presentes, o Dt os levitas. 12:19
426. Reunir todas as pessoas na sequência do sétimo ano. Dt 31:12
427. Separar o primogênito dos animais. Ex 13:12
428. Os sacerdotes não devem comer animais primogênitos dedicados fora de Jerusalém Deut. 12:17
429. Não redimir o primogênito Num. 18:17
430. Separar o dízimo de animais Lev. 27:32
431. Não resgatar a dízimo. Lv 27:33
432. Cada pessoa deve trazer uma oferta pelo pecado (no Templo), por sua transgressão Lev. 4:27
433. Oferecer no templo um carneiro sem defeito para reparar culpa involuntária. Lv. 5:17-18
434. Oferecer um carneiro para expiação quando for verificada a culpa. Lev. 5:25
435. Oferecer no templo uma rês de gado miúdo (se a pessoa é rica, um animal, se pobre, um pássaro ou a oferta de refeições) Lev. 5:7-11
436. O Sinédrio deve trazer uma oferta (no Templo), quando as regras em erro Lev. 4:13
437. Uma mulher que teve uma corrimento vaginal deve trazer uma oferta (no Templo), depois ela vai para a entrada da Tenda da Reunião. Lv15:28-29
438. Uma mulher que deu à luz deve trazer uma oferta (no Templo), depois ela vai para a entrada da Tenda da Reunião. Lv 12:6
439. Um homem que teve uma corrida (não natural urinária questão) devem trazer uma oferta (no Templo), depois ele vai para a entrada da Tenda da Reunião. Lev 15:13-14
440. O leproso purificado deve trazer uma oferta (no Templo) após ir à entrada da Tenda da Reunião. Lev 14:10
441. Não substituir um outro animal para um separado para o sacrifício Lev. 27:10
442. O novo animal, além da substituição lado, mantém a consagração Lv. 27:10
443. Não mudar os animais consagrados a partir de um tipo de oferta para outro Lev. 27:26
444. Realizar as leis de impureza dos mortos. Num 19:14
445. Realizar o procedimento da Novilha Vermelha. Num. 19:2
446. Realizar as leis da água. Nm 19:21
447. Regra as leis da purificação humana, conforme prescrito na Torá. Lv 13:12
448. O leproso purificado não deve remover os seus sinais de Dt impureza.
24:8
449. O leproso purificado não deve raspar os sinais de impureza no seu cabelo Lev. 13:33
450. O leproso purificado deve divulgar a sua condição, rasgando as suas vestes, permitindo que seu cabelo crescer e cobrindo os lábios Lev. 13:45
451. Realizar as normas prescritas para purificar o leproso purificado Lev. 14:2
452. O leproso purificado deve raspar todo o cabelo antes de sua purificação Lev. 14:9
453. Realizar as leis da purificação de vestuário Lev. 13:47
454. Realizar as leis da purificação de casas Lev. 13:34
455. Respeitar as leis de impureza menstrual Levítico. 15:19
456. Observar as leis de impureza causada pelo parto Lev. 12:2
457. Observar as leis de impureza causada por uma mulher correndo questão Lev. 15:25
458. Observar as leis de impureza causada por problema em execução de um homem (ejaculação irregular de sêmen infetados) Lev. 15:3
459. Observar as leis de impureza causada por um animal morto Lev. 11:39
460. Observar as leis de impureza causada pelos animais da terra. Lev. 11:29
461. Observar as leis de impureza de uma emissão seminal (ejaculação regular, com sêmen normal) Lev. 15:16
462. Observar as leis de impureza relativa aos alimentos líquidos e sólidos, Lev. 11:34
463. Cada pessoa impura deve mergulhar na água para se tornar puro. Lv 15:16
464. O tribunal deve julgar os danos sofridos por um boi. Ex. 21:28
465. O tribunal deve julgar os danos sofridos por um animal comer Ex. 22:4
466. O tribunal deve julgar os danos sofridos por um pit Ex. 21:33
467. O tribunal deve julgar os danos causados pelo fogo Ex. 22:5
468. Não roubar dinheiro furtivamente Lev. 19:11
469. O tribunal deve aplicar medidas punitivas contra o ladrão Ex. 21:37
470. Cada indivíduo deve garantir que suas escalas e pesos são precisos. Lv 19:36
471. Não cometer injustiça com escalas e pesos Lev. 19:35
472. Não possuir escalas imprecisas e pesos, mesmo que não sejam para uso. Dt. 25:13
473. Não mover um marcador de fronteira para roubar propriedade de alguém. Dt 19:14
474. Não seqüestrar ex. 20:13
475. Não roubar abertamente Lev. 19:13
476. Não reter os salários ou deixar de pagar uma dívida Lev. 19:13
477. Não cobiçar e adquirir um outro regime de posse. Ex. 20:14
478. Não desejar os bens do outro. Dt 5:18
479. Devolver o objeto roubado ou o seu valor Lev. 5:23
480.Não ignorar um objeto perdido. Dt 22:3
481. Devolver o objeto perdido. Dt 22:1
481. O tribunal deve aplicar as leis contra os assaltos ou danos a propriedade alheia Ex. 21:18
482. Não ao assassinato Ex. 20:12
483. Não aceitar a restituição monetária para expiar o assassino. Nm 35:31
484. O tribunal deve enviar o assassino acidental para uma cidade de refúgio. Nm 35:25
485. Não aceitar a restituição monetária ao invés de serem enviadas para uma cidade de refúgio num. Nm 35:32
486. Para não matar o assassino antes que ele aguarda julgamento. Nm 35:12
487. Salvar alguém sendo perseguido até tirar a vida do perseguidor. Dt 25:12
488. Não à pena do perseguidor. Nm 35:12
489. Não ficar de braços cruzados se a vida de alguém está em perigo Lev. 19:16
490. Designar cidades de refúgio e de preparar as vias de acesso Dt. 19:3
491. Quebrar o pescoço de um bezerro pelo vale do rio após uma assassinato não solucionado. Dt 21:4
492. Não trabalhar nem planta que vale do rio. Dt 21:4
493. Não permitir que as armadilhas e obstáculos permaneçam em sua propriedade Dt. 22:8
494. Faça um parapeito em torno de telhados planos Deut. 22:8
495. Não pôr um tropeço diante de um homem cego (nem dar conselhos prejudiciais) Lev. 19:14
496. Ajudar outro remover a carga de um animal que já não pode levá-lo Ex. 23:5
497. Ajudar os outros carregarem suas bestas. Dt 22:4
498. Não deixar os outros perturbados com suas cargas (mas querer ajudar a carregar ou descarregar) Deut. 22:4
499.Conduta de vendas de acordo com a Lei da Torá Lev. 25:14
500. Não prejudicar os outros no negócio. Lev. 25:14
501. Não insultar ou prejudicar ninguém com palavras Lev. 25:17
502. Não enganar um convertido monetariamente Ex. 22:20
503. Não insultar ou prejudicar um converso com palavras Ex. 22:20
504. CompraR um escravo hebreu em conformidade com as leis prescritas Ex. 21:2
505. Não vendê-lo como um escravo é vendido Lev. 25:42
506. Não oprimi-lo com trabalho. Lev. 25:43
507. Não permitir que um não-judeu faça o mesmo. Lev. 25:53
508. Não tê-lo do trabalho servil Lev. 25:39
509. Dê-lhe presentes quando ele ficar livre. Lv 15:14
510. Para não mandá-lo embora de mãos vazias Deut. 15:13
511. Resgatar servas judias. Ex. 21:8
512. Desposar a escrava judia. Ex. 21:8
513. O comandante não deve vender a sua serva Ex. 21:8
514. Escravos cananeus devem trabalhar sempre a menos feridos em um de seus membros Lev.25:46
515. Não extraditar um escravo que fugiu de Israel Dt. 23:16
516. Não condenar um escravo que veio a Israel para refúgio. Dt 23:16
517. Os tribunais devem exercer o direito de um trabalhador contratado e contratou guarda Ex. 22:9
518. Pagar os salários no dia em que foram obtidos Deut. 24:15
519. Para não atrasar o pagamento dos salários após o prazo acordado Lev. 19:13
520. O trabalhador contratado pode comer onde trabalha Deut. 23:25
521. O trabalhador não deve comer enquanto contratado em tempo Dt. 23:26
522. O trabalhador não deve ter mais do que ele pode comer Deut. 23:25
523. Não amordaçar um boi enquanto arar. Deut. 25:4
524. Os tribunais devem exercer o direito de um mutuário Ex. 22:13
525. Os tribunais devem realizar as leis de um produto não guarda Ex. 22:6
526. Emprestar aos pobres e indigentes Ex. 22:24
527. Para não pressioná-los para o pagamento, se você sabe que eles não têm o Ex. 22:24
528. Pressionar o idólatra para pagamento. Dt 15:3
529. O credor não deve ter à força a garantia. Dt 24:10
530. Retornar a garantia ao devedor, quando necessário Deut. 24:13
531. Não atrasar o seu regresso, quando necessário Deut. 24:12
532. Não exigir a garantia de uma viúva Dt. 24:17
533. Não exigir como garantia utensílios necessários para preparar alimentos Dt. 24:6
534. Não emprestar com juros Lev. 25:37
535. Não emprestar com juros Dt. 23:20
536. Não dar intermediários em um empréstimo com juros, garantia, testemunha, ou escrever a nota promissória Ex. 22:24
537. Emprestar e pedir emprestado com os idólatras interesse. Dt 23:21
538. Os tribunais devem realizar as leis do autor. Ex. 22:8
539. Realizar as leis da ordem de herança num. 27:8
540. Nomear juízes Deut. 16:18
541. Não nomear juízes que não estão familiarizados com processo judicial. Dt 1:17
542. Decidir, por maioria, em caso de desacordo Ex. 23:2
543. O tribunal não deve executar através de uma maioria de um voto, pelo menos, uma maioria dos dois é necessária Ex. 23:2
545. Um juiz que apresentou um fundamento de absolvição, não devem apresentar um argumento para a condenação em casos de pena capital Deut. 23:2
546. Os tribunais devem executar a pena de morte de apedrejamento Deut. 22:24
547. Os tribunais devem executar a pena de morte da queima. Lev. 20:14
548. Os tribunais devem executar a pena de morte da espada Ex. 21:20
549. Os tribunais devem executar a pena de morte de estrangulamento Lev. 20:10
550. Os tribunais devem pendurar o apedrejado por blasfêmia ou idolatria. Dt 21:22
551. Enterrar o executado no dia eles são mortos Dt. 21:23
552. Não atrasar o enterro durante a noite. Dt 21:23
553. O tribunal não deve deixar o feiticeiro vivo. Ex 22:17
554. O tribunal deve dar chicotes aos malfeitor. Dt 25:2
555. O tribunal não deve exceder o número previsto de cílios Deut. 25:3
556. O tribunal não deve matar ninguém em evidências circunstanciais Ex. 23:7
557. O tribunal não deve punir alguém que foi forçado a fazer uma crime. Dt 22:26
558. Um juiz não deve lamentar o assassino no julgamento. Dt 19:13
559. Um juiz não deve ter piedade do pobre homem no julgamento Lev. 19:15
560. Um juiz não deve respeitar o grande homem no julgamento Lev. 19:15
561. Um juiz não deve decidir injustamente o caso do habitual transgressor Ex. 23:6
562. Um juiz não deve perverter a justiça Lev. 19:15
563. Um juiz não deve perverter um caso envolvendo um converter ou órfão. Dt 24:17
564. Julga retamente Lev. 19:15
565. O juiz não deve temer um homem violento em julgamento. Dt 1:17
566. Os juízes não devem aceitar subornos Ex. 23:8
567. Os juízes não devem aceitar testemunho Ex menos que ambas as partes estão presentes.23:1
568. Não aos juízes maldição Ex. 22:27
569. Não amaldiçoar o chefe de Estado ou líder do Sinédrio.Ex 22:27
570. Não amaldiçoar qualquer judeu. Lev. 19:14
571. Quem conhece prova deve testemunhar no tribunal Lev. 5:1
572. Cuidadosamente interrogar a testemunha Dt. 13:15
573. Uma testemunha não deve servir como um juiz em crimes capitais Deut. 19:17
574. Não aceitar o depoimento de uma testemunha Dt solitário. 19:15
575. Transgressores, não devem testemunhar Ex. 23:1
576. Parentes dos litigantes não devem testemunhar Deut. 24:16
577. Não testemunhar falsamente Ex. 20:13
578. Punir as falsas testemunhas que tentavam punir o réu Dt. 19:19
579. Agir de acordo com a decisão do Sinédrio Dt. 17:11
560. Não desviar-se da palavra do Sinédrio Dt. 17:11
561. Não é para adicionar aos mandamentos da Torá ou os seus esclarecimentos orais Deut. 13:1
562. Não diminuir a partir do Torá qualquer mandament, no todo ou em parte Dt. 13:1
563. Não amaldiçoar a seu pai e sua mãe Ex. 21:17
564. Não atacar seu pai e sua mãe Ex. 21:15
565. Respeitar seu pai ou a mãe Ex. 20:12
566. O medo de seu pai ou mãe Lev. 19:3
567. Não ser um filho rebelde Dt. 21:18
568. Chorar pelos parentes Lev. 10:19
569. O Sumo Sacerdote não deve contaminar-se para qualquer relativa. Lv 21:11
570. O Sumo Sacerdote não deve entrar sob o mesmo teto como um cadáver Lev. 21:11
571. O Sacerdote não deve contaminar-se (indo a funerais ou cemitérios) para ninguém, exceto parentes Lev. 21:1
572. Nomear um rei de Israel Dt. 17:15
573. Não nomear um estrangeiro Dt. 17:15
574. O rei não deve ter muitas esposas Deut. 17:17
575. O rei não deve ter muitos cavalos Deut. 17:16
576. O rei não deve ter muita prata e ouro Dt. 17:17
577. Destruair as sete nações cananitas Deut. 20:17
578. Não deixar que nenhum deles permaneçam vivos. Dt 20:16
579. Purificar os descendentes de Amaleque Deut. 25:19
580. Lembrar-se que Amaleque fez com o povo judeu Deut. 25:17
581. Não esquecer as atrocidades de Amaleque e emboscada na jornada do Egito, no deserto Dt.25:19
582. Não morar permanentemente no Egito Deut. 17:16
583. Oferecer condições de paz para os habitantes de uma cidade, mantendo o cerco, e tratá-los de acordo com a Torá, se aceitar os termos Deut. 20:10
584. Não oferecer a paz a Amom e de Moabe, enquanto a assediá-las Deut. 23:7
585. Não destruir as árvores frutíferas, mesmo durante o cerco Dt. 20:19
586. Preparar latrinas fora dos campos Deut. 23:13
587. Preparar-se uma pá para cavar. Deut. 23:14
588. Nomear um sacerdote para falar com os soldados durante a guerra Dt. 20:2 589.
589. Aquele que tomou uma mulher, construiu uma casa nova, plantou uma vinha, ou é dado um ano para se alegrar com suas posses Deut. 24:5
590. Não exigir ao acima de qualquer participação, condomínio ou militar Deut. 24:5
591. Não entrar em pânico e retirada durante a batalha Dt. 20:3
592. Manter as leis do Deuteronômio com a mulher em cativeiro. 21:11
593. Não vendê-la em escravidão. Dt 21:14
594. Não manter a sua serva depois de ter relações sexuais com ela. Deut. 21:14

3. A Ética da Torá

Os princípios da Torá direcionam a relação do homem consigo, com o outro, com a natureza e com Deus. A reverência à santidade de Deus, o respeito pela vida e a pureza integral da pessoa são preocupações centrais. A justiça com o pobre, o órfão e a viúva estão no coração dos mandamentos. É importante observar que muitos preceitos destoam bastante da cultura moderna.

4. O diferencial do Evangelho

Jesus não cria uma nova lei, apenas faz uma releitura radical da antiga lei. A sua atenção se volta para as questões promovam a vida e não dificultem o acesso dos menos favorecidos à felicidade. Fundamental em Jesus é a gratuidade. Na Torá, para cada preceitos há uma recompensa. No Evangelho, as atitudes têm um valor em si mesma. Isso alivia o peso da lei e aproxima as pessoas mais de Deus.

PROPOSTA DE ESTUDO

1. Ler em grupos Mateus 5 a 7.

2. Qual o sentido que Jesus dá à Lei?

3. Observando os mandamentos comentados por Jesus é possível afirmar que Jesus mantém a lei sem alterar?

4. O que significa o contraste: “Ouvistes que foi dito/Eu porém, vos, digo”.

5. Comentar o valor da regra de ouro de Mt 7, 12.

6. O que significa, afinal, ensinar com “autoridade”?